Tantos poemas no peito
que morrem na garganta
que não escorrem pelos dedos.
Meia dúzia de pensamentos vagos,
e palavras perdidas
Mas a necessidade inerente de escrever.
Declarações de um Romeu tímido,
discursos de um Hamlet mudo.
Na ponta da caneta
só desespero e tinta preta
que se derramam no papel
feito prantos dadaístas.
JG
prantos dadaístas, bem coisa de um amigo geminiano :)
ResponderExcluirseu blog tá lindo demais, uma delícia de ler!
te amo muito!